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      Método de Captação - Imagens

Acima duas fotografias originais sem recorte, remoção de ruídos, brilho ou contraste. A foto da esquerda foi tirada na salinha onde costumo realizar todas as captações de imagens e a foto da direita foi tirada na cozinha de casa a título de experiência. O ser da foto a esquerda parece cantar enquanto o da direita está dormindo.

Explico abaixo o método que utilizo no que se refere à captação de imagens.

 

Utilizo um compensado de madeira medindo 60x40cm cubro, com papel laminado prata muito bem esticado e fixo o mesmo com fita adesiva na parte posterior da tábua. Encosto a mesma em uma parede junto à uma janela, apoio sobre uma mesa coberta com uma toalha branca e aproveito a luz do dia vindo da janela que incide sobre o laminado. Posiciono-me a uma distância entre 1.5 a 2m tomando o máximo cuidado para que minha imagem não reflita no papel. Munida com um tablet, aguardo a formação das imagens no laminado e fotografo. Aos poucos elas se formam e desaparecem dando lugar a outras imagens.

 

Passei a fotografar em 2007 e até o final do ano de 2012, utilizei diferentes dispositivos. Entre 2007 e 2008, fiz uso de uma câmera digital Mavica FD90 da Sony. Nos anos de 2009 a 2012 utilizei outros modelos de câmeras digitais e também celulares. Somente a partir do início de 2013 até 2015, passei a utilizar um tablet modelo GT P6210 - 7.0 da Samsung.

 

Fotografar com o tablet é ótimo, pois o dispositivo possui uma boa tela sendo possível visualizar melhor a formação das imagens. Após fotografar durante aproximadamente 5 a 10 minutos, faço o download das fotos para o computador. Em seguida observo uma a uma separando as que possuem imagens mais visíveis, recorto, aplico brilho, contraste e removo ruídos.  Uso o editor Microsoft Picture Manager e o Paint.net. para aplicar contraste e brilho realçando as fotos, e o programa Free Photo Noise Reduction para remoção de ruídos. Uma grande parte dos seres costuma aproveitar a oportunidade de serem fotografados e aparecem muito pequeninos e sobrepostos aos maiores. Quando isso ocorre, após baixar as fotos para o PC, costumo removê-los usando uma borrachinha do editor de fotos, mas nem sempre consigo remover a todos.

 

Ao longo do tempo  continuo utilizando a mesma tábua. Trata-se de uma prateleira de um antigo armário e quanto ao papel laminado, faço uso sempre do mesmo tipo o qual troco periodicamente 2 a 3 vezes ao mês. Entretanto,  os contatos não seguem regras.  Os mesmos podem ser realizados em um compensado de madeira ou em uma placa de isopor ou uma chapa de ferro, alumínio etc. Nem o papel importa tanto, pode ser em papel laminado prata ou de outra cor, as fotos ou filmagens também podem ser realizadas  na água, no vapor, na fumaça, no chuvisco da televisão etc. Particularmente uso sempre este mesmo tipo de papel que é o laminado prata reflexivo e muito bem esticado sobre o compensado para que não tenha marcas de espécie alguma evitando assim algum tipo de pareidolia (A pareidolia é um fenômeno psicológico. Ela nos faz reconhecer rostos em qualquer formação de luz, sombra, objetos ou nuvens que formem traços básicos de uma face humana).

 

Por falar em pareidolia, uma ressalva importante que aqui deixo registrada, é que ao longo dos anos estive continuamente atenta a estes contatos. Explico. No que se refere a captação das imagens, aos poucos fui eliminando dúvidas quanto a veracidade das mesmas, ou seja, a princípio pensei que talvez eu estivesse captando imagens formadas pelo meu próprio pensamento ou que fossem figuras que se formavam devido a luz emitida pelo dispositivo ao fotografar o papel laminado, ou ainda que eu estivesse com algum distúrbio psico emocional e estas mesmas dúvidas ocorreram também durante as gravações, pois cheguei a pensar que era a minha própria voz que estivesse gravando as respostas. Porém, à medida em que eu constatei que não era exatamente dessa forma e que a vida na interdimensão era fato, a partir daí resolvi levar à público as informações que obtive ao longo do tempo.

 

Voltando às captações de imagens, um fato interessante é que algumas fotos são extremamente coloridas, outras possuem alguma cor e outras são totalmente brancas. Fato este que sempre me intrigou bastante.  Ao longo destes anos de contatos, desde 1992, e após analisar, estudar, pesquisar, refletir e ponderar muito a respeito consegui formar uma opinião chegando a conclusão de que tanto nos áudios quanto nas imagens eu jamais consegui registrar uma voz ou uma foto que fosse referente a algum espírito humano.

 

Por isso acredito que  os seres com os quais mantenho contato não são humanos.

 

Na realidade, as informações obtidas, é que estes seres habitam um plano intermediário, ou seja, vivem entre o plano físico e o plano espiritual, podendo se movimentar com facilidade entre ambos por serem dotados de um corpo muito sutil e diferem dos seres humanos, porque não passam pelas fases: morte física, vida espiritual e renascimento como nós.

 

São espécies conhecidas por espíritos da natureza, os quais habitam a interdimensão imediata do nosso planeta em seus diversos níveis e gradações de consciência existindo desta forma, tanto espíritos benfeitores quanto malfeitores ou seja, há milhares deles reunidos em grandes grupos desde aqueles sombrios que habitam as profundezas ou o inconsciente, até os grandemente iluminados ou os conscientes (os anjos, entre eles).

 

Ao longo dos anos aprendi apenas uma parte no que se refere à interdimensão, pois ainda há muito por aprender, especialmente como é o procedimento: morte física - vida espiritual - renascimento. Aparentemente é tudo muito simples, muito bem organizado e sem mistério algum.

 

Deixo bem claro, que se eu não faço contato com os espíritos dos mortos, não significa que outros não o façam.  Há diversos transcomunicadores que fazem estes contatos e eles tem beneficiado muito seus próximos.

 

No entanto, a meu ver, é preciso ter extremo cuidado ao realizar tais contatos, pois dependendo da  vibração que emitirmos, esta poderá atingir os seres que habitam as sombras e esta aliança poderá nos custar um preço alto demais a pagar. Cito como exemplo, perturbações de todo tipo: tormentos mentais, doenças inexplicáveis, dores morais e físicas, grandes perdas em negócios, etc. É sempre necessário lembrar que os contatos entre os planos são entre seres vivos, e é preciso algum cuidado ao lidarmos com os humanos vivos tanto desse nosso mundo físico, quanto com as espécies que habitam a interdimensão imediata da Terra, pois  os espíritos dos “humanos mortos” não causam mal algum.

 

O importante no que se refere à comunicação com o plano interdimensional é divulgar ao máximo a existência destas espécies ou seres, que acima de tudo desejam e se esforçam para preservar a fauna e a flora do nosso planeta.

 

No que se refere as fotografias, pessoalmente considero que a beleza destas imagens está nos olhos de quem as visualiza.

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